Inovação e o ordenamento jurídico: a importância do contrato de participação de investidor-anjo para a proteção dos direitos do investidor e do empreendedor

Autores

  • Ryan Marcel Beckert Universidade do Contestado (UNC)
  • Eduardo Borges Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.4987

Palavras-chave:

Investimento, Empreendedorismo, Direito Empresarial

Resumo

No contexto das rápidas inovações que moldam o mundo contemporâneo, é evidente que o setor do empreendedorismo está passando por significativas transformações. Nesse cenário, destaca-se a figura do investidor-anjo, uma pessoa física ou jurídica que desempenha um papel crucial no apoio e financiamento de startups e projetos inovadores. Conhecido como “anjo”, esse investidor provê capital para empresas em estágio inicial com alta perspectiva de crescimento. A relação, entre o investidor-anjo e a empresa investida, estabelece um contrato jurídico nominado contrato de participação. Ele é responsável por determinar as cláusulas e condições, bem como os direitos e obrigações de ambas as partes. Visa-se analisar as cláusulas mais usadas no contrato de investimento-anjo e concluir qual a importância desses termos para a garantia da proteção dos direitos do investidor e do empreendedor. Dessa forma, como metodologia tem-se a análise da Lei Complementar n.º 155/2016, criada por meio da alteração da Lei do Simples Nacional, cumulado com uma análise bibliográfica acerca do tema.

Biografia do Autor

  • Ryan Marcel Beckert, Universidade do Contestado (UNC)

    Graduação em Direito. Universidade do Contestado. Canoinhas. Santa Catarina. Brasil.

  • Eduardo Borges, Universidade do Contestado (UNC)

    Mestre. Professor do Curso de Direito da Universidade do Contestado (UNC). Campus Canoinhas. Santa Catarina. Brasil.

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Publicado

2024-12-03

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

BECKERT, Ryan Marcel; BORGES, Eduardo. Inovação e o ordenamento jurídico: a importância do contrato de participação de investidor-anjo para a proteção dos direitos do investidor e do empreendedor. Academia de Direito, [S. l.], v. 6, p. 2339–2357, 2024. DOI: 10.24302/acaddir.v6.4987. Disponível em: https://www.periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/4987. Acesso em: 9 maio. 2025.