A obsolescência programada como prática abusiva nas relações de consumo

Autores/as

  • Maria Eduarda Lopes Pereira Streck Universidade do Contestado (UNC)
  • Maristela Heinen Gehelen Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.4448

Palabras clave:

Relação de Consumo, Prática abusiva, Obsolescência Programada

Resumen

O presente estudo visa abordar a obsolescência programada e seus impactos nas relações de consumo, apontando suas qualificações, origem e os danos decorrentes de tal prática. Constata-se que a evolução da sociedade fez surgir o hiperconsumo, que junto às inovações tecnológicas, contribuíram para uma menor vida útil dos produtos, principalmente quando há a ingerência do fornecedor. O objetivo do presente trabalho é demonstrar como a obsolescência programada é uma prática abusiva frente à relação de consumo, visto a clara vulnerabilidade do consumidor diante do fornecedor. E, portanto, conclui-se a necessidade da interferência estatal para reequilibrar a relação de consumo e obstar que o fornecedor se valha da sua condição e atue de forma arbitrária. Metodologicamente a pesquisa classifica-se como dedutiva, descritiva e bibliográfica, com técnica de revisão bibliográfica e jurisprudencial.

Biografía del autor/a

  • Maria Eduarda Lopes Pereira Streck, Universidade do Contestado (UNC)

    Acadêmica do Curso de Direito da Universidade do Contestado (UnC). Campus Concórdia. Santa Catarina. Brasil

  • Maristela Heinen Gehelen, Universidade do Contestado (UNC)

    Mestranda em PPGS (Programa de Pós-Graduação em Processos Produtivos, em associação UNC, UNIPLAC, UNESC e UNIVELI. Pós-Graduação em Direito Tributário UNIVALI. Graduação em Direito (UNIPAR) e Ciências Contábeis (UNOCHAPECÓ). Concórdia. Santa Catarina. Brasil.

Publicado

2024-06-20

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

STRECK, Maria Eduarda Lopes Pereira; GEHELEN, Maristela Heinen. A obsolescência programada como prática abusiva nas relações de consumo. Academia de Direito, [S. l.], v. 6, p. 995–1020, 2024. DOI: 10.24302/acaddir.v6.4448. Disponível em: https://www.periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/4448. Acesso em: 9 may. 2025.