Exigibilidade da atividade jurídica para a magistratura e o ministério público: pressupostos legais para ingresso

Autores/as

  • César Dias da Cruz e Silva Universidade do Contestado (UNC)
  • Krishna Schneider Treml Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.4573

Palabras clave:

Exigências constitucionais, Emenda Constitucional 45/2004, Tripartição de Poderes, Poder Judiciário

Resumen

O presente artigo tem a finalidade de explicitar as exigências constitucionais e legais para ingresso nas carreiras de juiz de direito e de promotor do Ministério Público, ambas em sentido amplo, com enfoque para a exigibilidade da atividade jurídica. Para tanto, foi feita uma análise da Teoria da Tripartição de Poderes, proposta pelo filósofo iluminista francês Montesquieu, passando pela Emenda Constitucional 45/2004 e demais diplomas reinterpretados e alterados pela aludida emenda, abordando, enfim, as exigências propriamente ditas para que se concretize a investidura nas funções públicas acima citadas. Em seguida, há uma abordagem crítica sob o prisma filosófico, mais precisamente da óptica platônica, que visa comparar o Poder Judiciário com os Poderes Executivo e Legislativo quanto ao critério no nível de exigência cognitiva para que possa vir a se tornar um membro destes dois últimos Poderes. A tese utilizada para fazer tal comparação foi a alegoria do navio, presente no Livro VI na obra “A República”, do filósofo grego Platão.

Biografía del autor/a

  • César Dias da Cruz e Silva, Universidade do Contestado (UNC)

    Graduado em Direito, Universidade do Contestado, Mafra. Santa Catarina. Brasil.

  • Krishna Schneider Treml, Universidade do Contestado (UNC)

    Mestre em Desenvolvimento Regional pela UNC, Universidade do Contestado, Mafra. Santa Catarina. Brasil.

Publicado

2024-07-08

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

SILVA, César Dias da Cruz e; TREML, Krishna Schneider. Exigibilidade da atividade jurídica para a magistratura e o ministério público: pressupostos legais para ingresso. Academia de Direito, [S. l.], v. 6, p. 1511–1532, 2024. DOI: 10.24302/acaddir.v6.4573. Disponível em: https://www.periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/4573. Acesso em: 9 may. 2025.