Recuperação judicial: a possibilidade da aplicação do instituto cram down no âmbito brasileiro

Autores

  • Pamela Fernanda Jora Universidade do Contestado (UNC)
  • Lucas Serafini Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.5578

Palavras-chave:

Plano de recuperação judicial, Cram Down, direito empresarial

Resumo

Não se desconhece que o mundo empresarial é repleto de desafios. Isso, por óbvio, exige que os aplicadores do direito pensem em soluções inovadoras, rápidas, capazes de suprir lacunas jurídicas e de dar novo formato às mais complexas situações jurídicas que decorrem do ambiente de negócios. Em virtude desta necessidade, foi que se passou a cogitar a aplicação do Cram Down, instituto muito conhecido no direito norte-americano, também, no direito processual brasileiro. Este artigo, aliás, inicia explorando a recuperação judicial no Brasil, abordando seus objetivos, sua natureza jurídica e os sujeitos envolvidos no procedimento. Em seguida, investiga o Cram Down propriamente dito, examinando sua origem, seu conceito e as formas de sua aplicação no sistema norte-americano. Por fim, analisa como se comporta o Cram Down na prática processual brasileira, destacando as facilidades que ele é capaz de proporcionar no âmbito dos planos de recuperação judicial e a necessidade de sua adoção, de forma contínua, no direito empresarial.

Biografia do Autor

  • Pamela Fernanda Jora, Universidade do Contestado (UNC)

    Acadêmica do Curso de Direito, Universidade do Contestado – UNC. Concórdia. Santa Catarina. Brasil.

  • Lucas Serafini, Universidade do Contestado (UNC)

    Mestre em Direito pela Atitus Educação – Advogado e Professor Universitário do Curso de Direito da Universidade do Contestado – UNC. Getúlio Vargas. Rio Grande do Sul. Brasil. 

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Publicado

2024-12-12

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

JORA, Pamela Fernanda; SERAFINI, Lucas. Recuperação judicial: a possibilidade da aplicação do instituto cram down no âmbito brasileiro. Academia de Direito, [S. l.], v. 6, p. 3573–3596, 2024. DOI: 10.24302/acaddir.v6.5578. Disponível em: https://www.periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/5578. Acesso em: 31 maio. 2025.