A primeira infância na Lei n. 13.257/2016 e na Lei n. 8.069/1990: protegendo o futuro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v6.5629

Palavras-chave:

Primeira Infância, Proteção, Criança, Estatuto da Criança e do Adolescente

Resumo

O presente artigo analisa a proteção da primeira infância no âmbito do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), destacando a importância crítica dessa fase inicial da vida e os motivos pelos quais ela exige atenção prioritária da sociedade como um todo. A primeira infância, compreendida como o período que vai do nascimento até os seis anos, é uma etapa fundamental do desenvolvimento humano, em que as primeiras interações com o mundo exterior moldam profundamente as capacidades cognitivas, emocionais, sociais e físicas da criança. O estudo tem como objetivo apresentar a primeira infância e a aplicabilidade dos princípios da Lei n. 8.069/1990, desmembrando com o Marco da Primeira Infância, previsto na Lei n. 13.257/2016, os quais, sem o devido cuidado, colocariam em extrema vulnerabilidade as crianças nessa importante fase da vida. A metodologia utilizada neste artigo científico é a qualitativa com método de abordagem dedutivo, partindo da premissa de que a primeira infância deve ter um trato prioritário na vida do ser humano e no Estatuto do Criança e do Adolescente. Conclui-se que Estatuto da Criança e do Adolescente promove trato prioritário da primeira infância.

Biografia do Autor

  • Heloise Ordakowski, Universidade do Contestado (UNC)

    Acadêmica do Curso de Direito da Universidade do Contestado, Campus Mafra. Santa Catarina. Brasil.

  • Adriane de Oliveira Ningeliski, Universidade do Contestado (UNC)

    Doutora e Mestre em Direito, Docente e Pesquisadora da Universidade do Contestado. Santa Catarina. Brasil.

Downloads

Publicado

2024-12-16

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ORDAKOWSKI, Heloise; NINGELISKI, Adriane de Oliveira. A primeira infância na Lei n. 13.257/2016 e na Lei n. 8.069/1990: protegendo o futuro. Academia de Direito, [S. l.], v. 6, p. 4037–5058, 2024. DOI: 10.24302/acaddir.v6.5629. Disponível em: https://www.periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/5629. Acesso em: 9 maio. 2025.