O que sabemos sobre o controle interno das empresas de saneamento básico?
DOI:
https://doi.org/10.24302/agora.v30.5814Resumo
O estudo investigou as práticas e deficiências de controle interno em empresas do setor de Água e Saneamento Básico, utilizando a Metodologia COSO como referência. Foram selecionadas as empresas listadas no setor do período de 2015 e 2022, totalizando 236 observações de práticas de controle e deficiências. Os dados foram coletados dos Formulários de Referência disponíveis no site da B3. Um aspecto destacado foi a necessidade de melhorias significativas, especialmente na área de Tecnologia da Informação, identificada como uma das fontes principais de deficiências de controle interno. As soluções propostas pelas empresas incluíram a remoção de acessos privilegiados e o estabelecimento de monitoramento periódico. Além disso, é essencial aprimorar os processos de comunicação e informação. Dentre os principais pontos, a classificação das deficiências revelou que questões relacionadas a contas do balanço, deficiências na área de TI e ausência de manuais e políticas definidas foram as mais comuns. Isso destaca a importância de concentrar esforços nessas áreas para fortalecer o controle interno como um todo. Sugere-se que pesquisas futuras investiguem o impacto das deficiências de controle interno na performance financeira e operacional das empresas.
Palavras-chave: controle interno; COSO; deficiências de controle interno.
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