PRONAF gaúcho

comparando a distribuição de recursos com indicadores socioeconômicos e características do meio rural

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24302/drd.v12ied.esp.Dossie.3846

Resumo

O PRONAF é a principal política pública voltada à agricultura familiar no Brasil, sendo importante avaliá-la periodicamente, a fim de verificar sua eficácia. Este estudo teve como objetivo analisar a distribuição dos recursos do PRONAF nos municípios gaúchos, considerando indicadores socioeconômicos e características do meio rural. Foram investigados 222 municípios do Rio Grande do Sul, selecionados aleatoriamente. A análise dos dados se deu por meio de estatística descritiva, teste ANOVA e Teste t para amostras independentes. Os principais resultados apontam que o PRONAF contribui para a permanência dos agricultores no campo e destaca-se como uma fonte importante de recursos para a atividade leiteira, cultivo de lavouras temporárias e permanentes e implantação de agroindústrias, contribuindo no desenvolvimento econômico dos municípios.

Palavras-chave: Agricultura Familiar. Políticas públicas. Recursos.

Biografia do Autor

Ari Söthe, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

Doutor em Desenvolvimento Regional pelo PPGDR-FURB. Professor do Curso de Administração, Universidade Federal da Fronteira Sul. Cerro Largo. Rio Grande do Sul. Brasil.

Darlan Nei Writzl, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

Graduado em Administração pela Universidade Federal da Fronteira Sul. Cerro Largo. Rio Grande do Sul. Brasil.

Monize Sâmara Visentini, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

Doutora em Administração pelo PPGA-UFRGS. Professora do Programa de pós-graduação em Desenvolvimento e Políticas Públicas, Universidade Federal da Fronteira Sul. Cerro Largo. Rio Grande do Sul. Brasil.

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Publicado

2022-03-23

Como Citar

Söthe, A., Writzl, D. N., & Visentini, M. S. (2022). PRONAF gaúcho: comparando a distribuição de recursos com indicadores socioeconômicos e características do meio rural. DRd - Desenvolvimento Regional Em Debate, 12(ed.esp.Dossie), 285–308. https://doi.org/10.24302/drd.v12ied.esp.Dossie.3846