Abordagem laboratorial no diagnóstico da Rinite alérgica e asma

Autores

  • Priscilla Fernanda Maeda Curso de Farmácia e Bioquímica do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP)
  • Flávia de Sousa Gehrke Professora Titular - Universidade Paulista, São Paulo (SP), Pesquisadora Associada – FMABC, Santo André, Orientadora Programa de Pós Gradução IAMSPE, São Paulo (SP).
  • Beatriz da Costa Aguiar Alves Pesquisadora associada da Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, Brasil.
  • Karen Spadari Ferreira Professora do Curso de Farmácia e Bioquímica do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP)
  • Thais Moura Gáscon Professora Auxiliar Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André.
  • Fernando Luiz Affonso Fonseca Professor do Curso de Farmácia e Bioquímica do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP)

DOI:

https://doi.org/10.24302/sma.v5i2.928

Palavras-chave:

Alergias. Diagnóstico. Rinite alérgica. Asma. Exames laboratoriais.

Resumo

A rinite alérgica e a asma são patologias que apresentam uma alta prevalência mundial. Os fatores exatos que levam ao desenvolvimento destas patologias não estão totalmente esclarecidos, porém se observa em ambas o envolvimento de uma resposta alérgica com aumento de anticorpos IgE e mediadores inflamatórios.

O diagnóstico para rinite alérgica e asma é baseado na história clínica do paciente e os exames laboratoriais requisitados a seguir ficam a critério do médico. Neste trabalho foram demonstradas as vantagens e desvantagens dos principais exames laboratoriais: hemograma, VHS, determinação de leucotrienos, determinação de triptase, teste percutâneo, teste intradérmico, testes in vitro IgE e testes de provocação. Além disso, observou-se as considerações que devem ser feitas dependendo da peculiaridade do próprio paciente e uma breve comparação entre essas metodologias.

Os fatores que levam a escolha das metodologias devem considerar não apenas história do paciente, mas custo do método, disponibilidade de equipamento e/ou profissional habilitado para realizá-lo e possíveis interferentes do paciente (uso de medicamentos, presença de outras patologias, entre outros). As perspectivas para o futuro incluem busca por novos marcadores mais específicos e o desenvolvimento de novas tecnologias para os equipamentos diagnósticos.

Biografia do Autor

  • Priscilla Fernanda Maeda, Curso de Farmácia e Bioquímica do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP)
    Graduanda
  • Flávia de Sousa Gehrke, Professora Titular - Universidade Paulista, São Paulo (SP), Pesquisadora Associada – FMABC, Santo André, Orientadora Programa de Pós Gradução IAMSPE, São Paulo (SP).

    Doutora em Ciências/ Instituto de Ciências Biomédicas pela USP

  • Beatriz da Costa Aguiar Alves, Pesquisadora associada da Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, Brasil.
    Doutora em Genética/Biologia pela USP
  • Karen Spadari Ferreira, Professora do Curso de Farmácia e Bioquímica do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP)

    Doutora em Farmácia pela Faculdade de Farmácia/USP

  • Thais Moura Gáscon, Professora Auxiliar Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André.
    Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André.
  • Fernando Luiz Affonso Fonseca, Professor do Curso de Farmácia e Bioquímica do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP)
    Doutor em Medicina pela USP

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Publicado

2016-12-16

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

1.
Maeda PF, Gehrke F de S, Alves B da CA, Ferreira KS, Gáscon TM, Fonseca FLA. Abordagem laboratorial no diagnóstico da Rinite alérgica e asma. Saúde e meio ambient.: rev. interdisciplin. [Internet]. 16º de dezembro de 2016 [citado 2º de maio de 2025];5(2):33-50. Disponível em: https://www.periodicos.unc.br/index.php/sma/article/view/928