Auto percepção da qualidade de vida em escolares adolescentes.

Autores

  • João Carlos Raiser Universidade do Contestado
  • Chelin Steclan Universidade do Contestado

DOI:

https://doi.org/10.24302/sma.v6i1.902

Palavras-chave:

Qualidade de vida. Adolescentes. Auto percepção. Prospecção futura.

Resumo

A auto percepção sobre a Qualidade de vida é definida pela sua relação e posicionamento com a vida, sendo de suma importância o conhecimento desta variável para o planejamento e execução de ações que promovam a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Esta forma de qualificação é estudada em diversas populações de diferentes faixas etárias, sendo aqui especificamente em adolescentes escolares, os quais constituirão a população futura ativa. Tendo isso, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a auto percepção da qualidade de vida de escolares do sétimo ao nono ano, comparando instituições localizadas em perímetro urbano e rural. Achou-se para este estudo que grande parte dos adolescentes possuem auto percepção do estado de saúde como bom a ótimo, contudo, os escolares do perímetro rural relatam que problemas, como o sentimento de dor, atrapalha atividades físicas do dia a dia. Problemas de ordem emocional foram desconsiderados como fatores interventores pela população estudada. Análises populacionais, mesmo que de auto percepção, são ótimos indicadores sociais, e de saúde nos dias atuais, pois proporcionam a caracterização dos mesmos, possibilitando ações prospectivas positivas.

Biografia do Autor

  • João Carlos Raiser, Universidade do Contestado
    Acadêmico de Enfermagem, Curso de Enfermagem, Universidade do Contestado
  • Chelin Steclan, Universidade do Contestado
    Bióloga, Mestre em Ciências da Saúde, e Doutora em Biologia Molecular.

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Publicado

2017-07-14

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

1.
Raiser JC, Steclan C. Auto percepção da qualidade de vida em escolares adolescentes. Saúde e meio ambient.: rev. interdisciplin. [Internet]. 14º de julho de 2017 [citado 2º de maio de 2025];6(1):43-5. Disponível em: https://www.periodicos.unc.br/index.php/sma/article/view/902