A possibilidade do paradigma teológico-econômico e do poder destituinte em Giorgio Agamben contra a teologia política em Carl Schmitt e a democracia liberal de Hans Kelsen
DOI:
https://doi.org/10.24302/prof.v12.5883Resumo
O propósito deste estudo é apresentar, em um primeiro momento, o conjunto de argumentos expostos no importante e histórico debate entre Hans Kelsen e Carl Schmitt em torno de quem deve ser o “guardião da Constituição do Estado” e, em seguida, propor a teologia oikonômica, de Giorgio Agamben, como paradigma que lança luz sobre categorias fundamentais da modernidade. Isso permite reconhecer a possibilidade de demonstrar as inconsistências da proposta da teologia política de Schmitt e, ao mesmo tempo, o Estado no seu funcionamento gerencial e não epistêmico, por isso anárquico, quando aproximadas as teses de Hans Kelsen e Karl Schmitt.
Palavras-chave: teologia; oikonomia; política; democracia liberal.
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