Áreas vulneráveis a enchentes: educação e sensibilização ambiental na comunidade

Autores

  • Ana Paula de Oliveira Silva Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Ana Paula Sebastião Domingues Furigo Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Andeserlaine de Oliveira Lopes Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Teliane Kely Cavalcante Diógenes Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Tatiana Dias de Carvalho Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Rogerio Alvarenga Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Rosangela Filipini Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Odair Ramos da Silva Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Daiane Brígida Neves da Cruz Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Melissa Vautier Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Fernando Luiz Affonso Fonseca Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) – Santo André (SP), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.24302/sma.v3i1.538

Palavras-chave:

Enchentes. Dengue. Educação ambiental. Doenças de veiculação hídrica.

Resumo

Introdução: a doença é uma manifestação do indivíduo, a situação de saúde é uma manifestação do lugar. Os lugares, dentro de uma cidade ou região, é o resultado de um acúmulo de situações históricas, ambientais e sociais que promovem condições articulares para a produção de doenças. Objetivo: Identificar as áreas de riscos de inundações/enchentes na Cidade de São Caetano do Sul, localizando pontos críticos e períodos suscetíveis a enchentes, bem como seus possíveis riscos à saúde humana. Método: foi realizada a pesquisa por meio do banco de dados da Vigilância Sanitária de São Caetano do Sul, identificando os casos notificados de dengue com endereço fixo ou temporário entre o período de janeiro de 2004 a dezembro de 2012. Todos os casos foram georreferenciados através dos mapas e arquivos de Notificação Compulsória. Realizamos a contagem de casos notificados, separando os casos positivos, negativos e autóctones dos importados. Resultados: com relação às áreas, evidenciou-se que a área mais vulnerável situa-se nas áreas de várzea dos Rios Tamanduateí e Ribeirão dos Meninos, os quais fazem parte da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, tendo seus cursos situados nas cidades limites a São Caetano Sul. Os dados coletados sobre a dengue incidindo em SCS evoluem a cada ano e ainda não foi possível correlacionar diretamente com as áreas de vulnerabilidade. Conclusão: Ocorreu evolução no número de casos de dengue em residentes no município de SCS, visível ano a ano. Houve uma diminuição da transmissão durante o inverno nos anos de 2008 e 2009, diferentemente no ano seguinte houve um pico de transmissão no período do outono.

Biografia do Autor

Ana Paula de Oliveira Silva, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, SP, Brasil. Programa de Ensino para Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE) Ministério da Saúde, Santo André, SP, Brasil.

Ana Paula Sebastião Domingues Furigo, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, SP, Brasil. Programa de Ensino para Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE) Ministério da Saúde, Santo André, SP, Brasil.

Andeserlaine de Oliveira Lopes, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, SP, Brasil. Programa de Ensino para Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE) Ministério da Saúde, Santo André, SP, Brasil.

Teliane Kely Cavalcante Diógenes, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, SP, Brasil. Programa de Ensino para Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE) Ministério da Saúde, Santo André, SP, Brasil.

Tatiana Dias de Carvalho, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, SP, Brasil. Departamento de Medicina, Disciplina de Cardiologia, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, São Paulo, SP, Brasil.

Rogerio Alvarenga, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, SP, Brasil. Programa de Ensino para Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE) Ministério da Saúde, Santo André, SP, Brasil.

Rosangela Filipini, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, SP, Brasil. Programa de Ensino para Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE) Ministério da Saúde, Santo André, SP, Brasil.

Odair Ramos da Silva, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, SP, Brasil.

Daiane Brígida Neves da Cruz, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Programa de Ensino para Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE) Ministério da Saúde, Santo André, SP, Brasil.

Melissa Vautier, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Programa de Ensino para Trabalho em Saúde (PET-SAÚDE) Ministério da Saúde, Santo André, SP, Brasil.

Fernando Luiz Affonso Fonseca, Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) – Santo André (SP), Brasil

Curso de Gestão em Saúde Ambiental, Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) – Santo André (SP), Brasil

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Publicado

2014-07-29

Como Citar

Silva, A. P. de O., Furigo, A. P. S. D., Lopes, A. de O., Diógenes, T. K. C., Carvalho, T. D. de, Alvarenga, R., Filipini, R., Silva, O. R. da, Cruz, D. B. N. da, Vautier, M., & Fonseca, F. L. A. (2014). Áreas vulneráveis a enchentes: educação e sensibilização ambiental na comunidade. Saúde E Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 3(1), 59–72. https://doi.org/10.24302/sma.v3i1.538

Edição

Seção

Artigos