A comunicação dos riscos na logística reversa das embalagens de agrotóxicos no Brasil

Autores

  • Daniela de Ulyssea Leal Universidade Federal de Viçosa
  • Ivonete da Silva Lopes Universidade Federal de Viçosa (UFV)

DOI:

https://doi.org/10.24302/sma.v8i0.1961

Resumo

Este artigo investiga como o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, responsável pelo programa de recolhimento de embalagens de agrotóxicos, comunica os riscos que envolvem as práticas com produtos agroquímicos através do conteúdo do seu site. Desde 2002, a responsabilidade compartilhada nesta cadeia de logística reversa é obrigatória por lei. Com a ajuda do softwear Iramuteq foi realizada uma análise de conteúdo baseada na frequência das palavras, resultando numa estrutura de nuvem, e de similitude. Através destas análises pode-se apreender que o instituto lança mão de eufemismo para comunicar tais riscos, inclusive substituindo o termo agrotóxico por defensivo agrícola.

Palavras-chave: Comunicação de Risco. Agrotóxico. Logística Reversa.

Biografia do Autor

Daniela de Ulyssea Leal, Universidade Federal de Viçosa

Graduada em Comunicação Social, MBA em Marketing Estratégico, mestranda em Extensão Rural.

Ivonete da Silva Lopes, Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Graduada em Comunicação Social/Jornalismo, mestre e doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua como docente na Universidade Federal de Viçosa (UFV) e na linha de pesquisa Cultura, Políticas Públicas e Comunicação do Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural (PPGER/UFV)

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Publicado

2019-07-10

Como Citar

Leal, D. de U., & Lopes, I. da S. (2019). A comunicação dos riscos na logística reversa das embalagens de agrotóxicos no Brasil. Saúde E Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 8, 148–162. https://doi.org/10.24302/sma.v8i0.1961

Edição

Seção

Artigos