Tornar a vida uma própria forma

alternativas de Agamben à "sociedade do espetáculo"

Autores

  • Isidoro Harispe Faculdad de Periodismo y Comunicación Social. Universidad Nacional de la Plata

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v6i0.2051

Resumo

Este artigo tem como objetivo refletir sobre a visão particular que Giorgio Agamben tem do político a partir do uso que faz de alguns autores (Debord, Heidegger, Foucault, Kojève) e conceitos ("spetáculo", "pós-história", "vida", forma-de-vida ") com a qual, por mais de vinte anos, ele abordou questões do pensamento político contemporâneo. A rota interpretativa é centrada entre os anos da publicação Demeios Intermináveis  (1996), um pequeno livro, mas depende de sua produção escritural, e o fim da saga Homo Sacer O uso de corpos (2014).

Palavras-chave: Giorgio Agamben. Guy Debord. Sociedade do Espetáculo. Vida. Forma-de-vida. Pos-história.

Biografia do Autor

Isidoro Harispe, Faculdad de Periodismo y Comunicación Social. Universidad Nacional de la Plata

Faculdad de Periodismo y Comunicación Social. Universidad Nacional de la Plata

Publicado

2019-10-24

Como Citar

Harispe, I. (2019). Tornar a vida uma própria forma: alternativas de Agamben à "sociedade do espetáculo". Profanações, 6, 238–258. https://doi.org/10.24302/prof.v6i0.2051

Edição

Seção

Artigos