As periferias brasileiras como espaços de exceção: um genocídio cotidiano pela violência policial

Autores

  • Bruno Silveira Rigon
  • Leandro Ayres França

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v1i2.701

Palavras-chave:

Violência Policial. Genocídio. Periferias Brasileiras. Exceção. Vida Nua.

Resumo

A partir de dados publicados por relatórios nacionais e internacionais, e de testemunhos coletados em pesquisa com indivíduos aprisionados, o presente artigo expõe a violência das agências policiais brasileiras nas periferias urbanas, no contexto de redemocratização, e demonstra como tais regiões se qualificam como espaços de exceção, adequando-se ao modelo teórico de Giorgio Agamben.

Biografia do Autor

Bruno Silveira Rigon

Mestrando em Ciências Criminais e Especialista em Ciências Penais na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Bolsista CAPES. Assessor no Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS

Leandro Ayres França

Doutorando e Mestre em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Pesquisador do Grupo de Pesquisa Modernas Tendências do Sistema Criminal. Autor de diversos artigos e livros, incluindo “Ensaio de uma Vida Bandida” (Curitiba: Juruá, 2007) e “Inimigo ou a Inconveniência de Existir” (Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012).SP.

Downloads

Arquivos adicionais

Publicado

2014-12-12

Como Citar

Rigon, B. S., & França, L. A. (2014). As periferias brasileiras como espaços de exceção: um genocídio cotidiano pela violência policial. Profanações, 1(2), 197–218. https://doi.org/10.24302/prof.v1i2.701

Edição

Seção

Artigos