Paradigma: um diálogo entre Thomas S. Kuhn e Michel Foucault na perspectiva de Giorgio Agamben

Autores

  • Evandro Pontel Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v1i1.590

Palavras-chave:

Paradigma. Ciência. Thomas Kuhn. Michel Foucault. Giorgio Agamben.

Resumo

A presente reflexão visa abordar a compreensão de paradigma em Thomas Kuhn em diálogo com Michel Foucault por um viés agambeniano. Para tal, inicialmente pretendemos situar brevemente a proposta teórica de Thomas Kuhn e sua importância para a ciência. No que segue em uma perspectiva de interlocução, desenvolveremos uma leitura da categoria paradigma com a finalidade de explicitar possíveis analogias, distinções, entre os referidos pensadores, peculiaridades existentes nas formulações. Por fim, buscaremos assinalar a importância dessa releitura, por se tratar de um eixo operador na fundamentação das ciências.

Biografia do Autor

Evandro Pontel, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutorando e mestre em Filosofia – PUCRS. É membro dos grupos de pesquisa: Ética, contemporaneidade e desconstrução – críticas filosóficas da violência e Lógicas de transformação: críticas da democracia. Porto Alegre – Rio Grande do Sul.

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Publicado

2014-06-09

Como Citar

Pontel, E. (2014). Paradigma: um diálogo entre Thomas S. Kuhn e Michel Foucault na perspectiva de Giorgio Agamben. Profanações, 1(1), 75–88. https://doi.org/10.24302/prof.v1i1.590

Edição

Seção

Artigos