A experiência do comum nos Fanzines Punk

Autores

  • Everton de Oliveira Moraes Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v1i1.562

Palavras-chave:

Fanzine. Punk. Comum

Resumo

Este artigo busca pensar as práticas de escrita dos fanzines punk a partir daquilo que o filósofo italiano Giorgio Agamben define como “politica da singularidade qualquer” e “livre uso”. Analisando a composição do fanzine como uma experiência na qual o autor entra em um jogo coletivo de subjetivação e dessubjetivação com seus leitores. Isso na medida em que, a partir dela, ambos vivem o punk como uma transformação incessante de si mesmo e do outro, visando não se deixar capturar pelo “fascismo” que ronda as relações cotidianas, especialmente em uma sociedade espetacular estruturada a partir formas de captura extremamente rápidas e eficientes.

Biografia do Autor

Everton de Oliveira Moraes, Universidade Federal do Paraná

Doutorando em História na Universidade Federal do Paraná

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Publicado

2014-06-09

Como Citar

Moraes, E. de O. (2014). A experiência do comum nos Fanzines Punk. Profanações, 1(1), 89–103. https://doi.org/10.24302/prof.v1i1.562

Edição

Seção

Artigos