O trabalhador honesto e a ociosidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v7i0.3203

Resumo

Elogio ao ócio é uma reflexão de Bertrand Russell sobre a supervalorização do trabalho na modernidade do século XX e uma aclamação ao lazer. Traz argumentos perspicazes de que a ociosidade é relevante para muitos que trabalham para sustentar a vida confortável de outros. A proposta que reduza a carga horária de trabalho e o ócio fosse contemplado a todos, assim pessoas usariam seu tempo livre de diversas maneiras e até, tornar-se uma sociedade melhor.

Biografia do Autor

Brianna Elisabeth da Cruz, Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi)

Graduanda em Filosofia. Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi). Santa Catarina. Brasil.

Jairo Demm Junkes, Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi)

Formado em História - FURB (2008), Filosofia - UFSC (2017), Teologia - FAERPI (2017) e especialização em Cultura Afro-Brasileira pela Faculdades Integradas de Jacarepaguá (2009). Doutor em Filosofia (Convalidação de Título pela Unisinos), professor efetivo de Filosofia da Rede Estadual de Ensino de Santa Catarina, docente do Centro Universitário Leonardo Da Vinci - UNIASSELVI, membro do corpo editorial da revista Maiêutica (Filosofia), pesquisador em História da Filosofia e Ética sob a ótica do filósofo britânico Bertrand Russell, também realizou pesquisa histórico-filosófica sobre o naturalista alemão Fritz Müller.

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Publicado

2020-11-12

Como Citar

Cruz, B. E. da, & Junkes, J. D. (2020). O trabalhador honesto e a ociosidade. Profanações, 7, 8–11. https://doi.org/10.24302/prof.v7i0.3203

Edição

Seção

Resenhas