Mysterium iniquitatis

nosferatu e o fundamento do político

Autores

  • Guilherme Alfradique Klausner Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v7i0.3018

Resumo

O presente artigo propõe explorar uma cadeia de significados imagéticos que vinculam as imagens do vampiro e do bárbaro, a partir do século XVII, com os conceitos de impiedade e de indignidade e a imagem do demônio Belial, por um lado, e a imagem deste mesmo demônio com o conceito de anomia, levando em consideração a tensão existente entre a classe nobiliárquica e a classe burguesa na aurora da modernidade, por outro, bem como a projeção destes conflitos em um outro momento, na República de Weimar, buscando nestas imagens a revelação das tensões de um projeto político de humanidade global, contrastante com um anseio comunitário próprio da antropologia pré-moderna.

Palavras-Chave: Teoria schmittiana das imagens. Katech?n. Leviathan. Nosferatu. Dracula.

Biografia do Autor

Guilherme Alfradique Klausner, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre e Doutorando em Teoria e Filosofia do Direito na Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Brasil.

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Publicado

2020-09-16

Como Citar

Klausner, G. A. (2020). Mysterium iniquitatis: nosferatu e o fundamento do político. Profanações, 7, 342–371. https://doi.org/10.24302/prof.v7i0.3018

Edição

Seção

Artigos