O estado de exceção como apocalipse jurisdicional: “Vá e veja” de Elem Klímov sob o limiar entre o corpo e sujeito

Autores

  • Fernando Rodrigues de Almeida CESPAR -Faculdade Maringá

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v3i2.1240

Palavras-chave:

Estado de Exceção. vida nua. Elem Klimov.

Resumo

O presente artigo trata da análise do filme “Idi i Smotri” (1985) de Elem Klimov, sob a perspectiva jus filosófica do Estado de Exceção, a banalização do mal e o conceito de vida nua. A relação da desfiguração e metamorfose do personagem principal Florya de um sujeito racionalizado como ser humano para um corpo sem expressão sobre a excepcionalidade da Segunda Guerra Mundial permite a analise sobre categorias ideológicas como a relação amigo/inimigo e os efeitos colaterais sobre os sujeitos envolvidos. A metodologia utilizada foi a hipotético-dedutiva, por meio de pesquisa bibliográfica e literária e a analise do filme em questão.

Biografia do Autor

Fernando Rodrigues de Almeida, CESPAR -Faculdade Maringá

Mestre em Direito pelo Centro Universitário Eurípides de Marília como bolsista CAPES/PROSUP, orientado pelo Professor Dr. Oswaldo Giacóia Junior e coorientado pelo Professor Dr. Roberto Bueno Pinto. Professor na intituição CESPAR (Faculdades Maringá) na disciplina de Filosofia do Direito. Advogado.

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Publicado

2016-12-20

Como Citar

Almeida, F. R. de. (2016). O estado de exceção como apocalipse jurisdicional: “Vá e veja” de Elem Klímov sob o limiar entre o corpo e sujeito. Profanações, 3(2), 119–144. https://doi.org/10.24302/prof.v3i2.1240

Edição

Seção

Artigos