AVALIAÇÃO ANTITUMORAL DAS INFLORESCÊNCIAS DE MUSA PARADISIACA D. KUNTZE (MUSACEAE) NO TUMOR ASCÍTICO DE EHRLICH (TAE)

Autores

  • Eliane Biliski da Silva Universidade do Contestado
  • Juliane Seleme Brehmer Universidade do Contestado
  • Ana Angélica Steil Universidade do Contestado

DOI:

https://doi.org/10.24302/agora.v16i2esp..131

Palavras-chave:

Musa paradisiaca, atividade antitumoral, Tumor Ascítico de Ehrlich

Resumo

Este trabalho foi realizado na Universidade do Contestado-UnC campus Canoinhas,num período de oito dias tendo como objetivo analisar a ação antitumoral da inflorescência de Musa paradisiaca, conhecida popularmente como coração de bananeira, no desenvolvimento do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE) e no número total de células da medula óssea dos animais portadores do TAE. Vinte e quatro camundongos Swiss fêmeas foram inoculados com 5x106 células/mL do Tumor Ascítico de Ehrlich na cavidade peritoneal. Os camundongos foram divididos em dois grupos, sendo doze controle e doze tratados com o extrato bruto de Musa paradisiaca. Foram administrados 400mg/Kg de peso corporal do extrato bruto de Musa paradisiaca, via oral misturados na ração, uma vez ao dia por sete dias. O tratamento foi iniciado no momento da inoculação do tumor. No oitavo dia os animais foram sacrificados e os seguintes parâmetros foram analisados: ganho de peso, volume ascítico, células sanguíneas, número de células tumorais, número de células inflamatórias infiltradas no sítio tumoral e o número total de células da medula óssea. Os resultados obtidos não mostraram alterações relevantes nos animais tratados com o extrato bruto de Musa paradisiaca na concentração utilizada (400mg/Kg de peso corporal). De onde concluiu-se que se utilizar uma concentração maior de 400mg/kg de peso corporal de extrato bruto de Musa paradisíaca, os resultados poderiam mostrar-se alterados.

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Publicado

2012-04-11

Como Citar

Silva, E. B. da, Brehmer, J. S., & Steil, A. A. (2012). AVALIAÇÃO ANTITUMORAL DAS INFLORESCÊNCIAS DE MUSA PARADISIACA D. KUNTZE (MUSACEAE) NO TUMOR ASCÍTICO DE EHRLICH (TAE). Ágora : Revista De divulgação científica, 16(2esp.), p. 414–423. https://doi.org/10.24302/agora.v16i2esp.131