A A (in)eficiência dos órgãos de proteção da criança e do adolescente e a alienação parental no município de Monte Castelo – Santa Catarina

Autores

  • Bianca Karine dos Santos Moura Universidade do Contestado (UNC)
  • Alan Pinheiro de Paula Universidade do Contestado (UNC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v3.3695

Palavras-chave:

Alienação parental , Monte Castelo (SC), Assistência social, Família , Direito

Resumo

O presente artigo tem como objeto a atuação dos órgãos de proteção da criança e do adolescente em face da interferência psicológica denominada alienação parental, notadamente no município de Monte Castelo – Santa Catarina. A proposta é verificar se o atendimento realizado pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e Centro de Referência de Assistência Social (CREAS) do referido município são eficientes no atendimento das crianças e adolescentes vítimas de alienação parenteral. Tem-se ainda como proposta abordar como a Síndrome da Alienação Parental (SAP) interfere no crescimento e desenvolvimento mental de crianças e adolescentes. O presente trabalho principia-se com uma análise histórica da família e, a partir dos direitos conferidos à criança e ao adolescente, busca-se estabelecer uma relação entre o atendimento dos órgãos de assistência social e a alienação parental. Foi adotada metodologia indutiva, mediante uma análise quantitativa a partir de pesquisa empírica e bibliográfica.

Biografia do Autor

Bianca Karine dos Santos Moura, Universidade do Contestado (UNC)

Graduanda do curso de Direito, Universidade do Contestado (UNC). Mafra. Santa Catarina. Brasil.

Alan Pinheiro de Paula, Universidade do Contestado (UNC)

Professor Orientador. Delegado. Mestre em Ciência Jurídica. Docente da Universidade do Contestado Campus Mafra. Mafra. Santa Catarina. Brasil.

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Publicado

2021-10-08

Como Citar

Moura, B. K. dos S., & Paula, A. P. de. (2021). A A (in)eficiência dos órgãos de proteção da criança e do adolescente e a alienação parental no município de Monte Castelo – Santa Catarina. Academia De Direito, 3, 933–953. https://doi.org/10.24302/acaddir.v3.3695

Edição

Seção

Artigos