Pirâmide financeira e marketing multinível

identificação, diferenças e crimes correlatos

Autores

  • Paulo Roberto Kaefer Universidade do Contestado (UnC)
  • Eduardo Puhl Universidade do Contestado (UnC)

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v3.3190

Palavras-chave:

Pirâmide financeira, Marketing multinível, Crimes

Resumo

Em períodos de crises econômicas, em que as pessoas buscam alternativas para superar as dificuldades financeiras, surgem novos casos de golpes envolvendo as pirâmides financeiras, com a falsa divulgação de enriquecimento rápido e fácil. O presente artigo tem como objetivo identificar as principais características de uma pirâmide financeira, esclarecer a diferença entre o esquema de pirâmide financeira e marketing multinível e identificar os crimes correlatos. O método utilizado foi dedutivo com técnica de revisão bibliográfica. Foi possível concluir que para identificar uma pirâmide é necessário verificar se o negócio se sustenta através da taxa de ingresso de novos membros. O marketing multinível se diferencia das pirâmides pois se sustenta através das vendas de produtos. Pirâmides são esquemas insustentáveis, tem vida curta e poucas são as pessoas que realmente ganham dinheiro em função do prejuízo dos demais participantes do esquema e, apesar de haver previsão legal de crimes e penas, estas se mostram pouco eficazes.

Biografia do Autor

Paulo Roberto Kaefer, Universidade do Contestado (UnC)

Acadêmico do Curso de Direito da Universidade do Contestado (UnC). Campus Concórdia. Santa Catarina. Brasil.

Eduardo Puhl, Universidade do Contestado (UnC)

Mestre em Direito (Direitos Fundamentais Civis) pela Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC. Membro do Grupo de Pesquisa "Justiça, Sociedade e Direitos Humanos" (CNPq/UnC). Professor do Curso de Direito da Universidade do Contestado (UnC). Campus Concódia. Santa Catarina. Brasil.

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Publicado

2021-06-28

Como Citar

Kaefer, P. R., & Puhl, E. (2021). Pirâmide financeira e marketing multinível: identificação, diferenças e crimes correlatos. Academia De Direito, 3, 567–585. https://doi.org/10.24302/acaddir.v3.3190

Edição

Seção

Artigos