O abandono afetivo inverso

uma reflexão a partir da possibilidade de responsabilização civil dos filhos

Autores

  • Paula Levandoski Universidade do Contestado (UnC)
  • Adriane de Oliveira Ningeliski Universidade do Contestado; Centro Universitário Unibrasil

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v3.3161

Palavras-chave:

Idoso, Responsabilidade civil, Abandono afetivo inverso

Resumo

O presente artigo tem por finalidade analisar o tema do abandono afetivo inverso no Brasil e a possibilidade de responsabilização civil. Certamente o abandono vivenciado pelos idosos brasileiros merece atenção especial, tendo em vista o envelhecimento da população brasileira, ou seja, com isso o possível aumento de idosos em situação de risco e vulnerabilidade. Portanto, objetiva-se o aprofundamento do tema e a verificação da possibilidade de responsabilização civil dos filhos que cometem o abandono afetivo dos genitores. Para tanto, realizou-se um estudo através de pesquisa bibliográfica e doutrinária acerca do tema, utilizando-se do método dedutivo, visto que se parte da premissa que é possível a responsabilização dos filhos a partir do arcabouço legislativo existente. Traz-se como possível conclusão ao tema, que o cuidado com os idosos está cada vez mais em evidência e que a possibilidade da aplicação de punição aos filhos que abandonam seus genitores pode ser considerada, visto que tal prática merece repúdio e deve ser regulada pelo direito.

Biografia do Autor

Paula Levandoski, Universidade do Contestado (UnC)

Acadêmica de Direito da Universidade do Contestado. Campus Mafra. Santa Catarina. Brasil.

Adriane de Oliveira Ningeliski, Universidade do Contestado; Centro Universitário Unibrasil

Doutoranda e Mestre em Direito, Centro Universitário Autônomo do Brasil, Docente e Pesquisadora da Universidade do Contestado. Santa Catarina. Brasil.

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Publicado

2021-04-27

Como Citar

Levandoski, P., & Ningeliski, A. de O. (2021). O abandono afetivo inverso: uma reflexão a partir da possibilidade de responsabilização civil dos filhos. Academia De Direito, 3, 347–372. https://doi.org/10.24302/acaddir.v3.3161

Edição

Seção

Artigos